Em menos de 30 dias, a Plataforma Educacional Neurons (PEN) já vem aguçando a curiosidade de 500 profissionais clínicos cadastrados que estão aprendendo a utilizar esta nova ferramenta.

Pietra Nunes, Neuropsicopedagoga do Santa Catarina, é uma delas. “Gostei do muito dos jogos e das avaliações de rastreio que encontrei na plataforma”, comenta.

A PEN apresenta em sua estrutura avaliações de rastreio para crianças do final do ensino infantil e anos iniciais do fundamental 1. Ainda, conta com uma biblioteca de jogos digitais úteis para uma intervenção mais motivadora e eficaz. “A PEN foi construída a partir do raciocínio clínico, utilizando inicialmente o processo de avaliar ou sondar 7 domínios cognitivos, seguido da identificação de quais processos estão funcionais e disfuncionais na criança e depois realiza-se a intervenção”, defende Ana Lúcia Hennemann, neuropsicopedagoga, cofundadora e diretora pedagógica da PEN.

O diferencial da PEN é que ela é estruturada na possibilidade do método R.T.I. (response a intervention), pois há a possibilidade de reavaliar a criança pós intervenção e comparar através de gráfico a efetividade da intervenção realizada.

Fernanda Borutini, fonoaudióloga do interior de São Paulo, após fazer uso do plano gratuito que a plataforma oferta, aderiu ao plano diamante para sua clínica e se diz bastante satisfeita com a possibilidade de obter relatórios e gráficos praticamente em tempo real.

Gleiciane Rondelli, de Minas Gerais, enxerga também benefícios nos recursos de intervenção propostos pela PEN no contexto da pandemia: “busco manter o relacionamento com meus alunos a distância com auxílio das tecnologias. A plataforma caiu como uma luva”.

“Nós sabemos que o novo normal é digital. Estamos dando suporte aos clínicos e educadores do país todo e percebemos cada vez mais um maior interesse desses profissionais por soluções digitais como a do Neurons”, comenta Tiago Eugenio, psicobiólogo, cofundador e diretor executivo da PEN.

Outro diferencial da PEN é o banco de atividades prontas para imprimir disponível para todos usuários. “Até os usuários do plano TESTE podem usufruir das atividades que criamos”, destaca Hennemann.

É exatamente isso que está fazendo Rosilene Alves, pedagoga da Bahia que tem enviado via plataforma essas atividades e orientado os pais para uso em casa.

“Sabemos do contexto real que muitos profissionais clínicos passam no país, muitos deles não estão atendendo e estão se cadastrando na plataforma de modo a estudar todos os recursos ali ofertados. Mesmo assim, surpreende o interesse que nossos usuários estão demonstrando pela PEN. É um indício forte que enxergaram valor na plataforma e isso nos deixa muito felizes e energizados para fazer mais”, constata Eugenio.
A PEN também começa a chamar a atenção de diretores e coordenadores de instituições de ensino. Eleonor Nunes está testando a plataforma e lembra que a PEN pode resolver um problema grave no ensino infantil: avaliar todos os alunos no final do fundamental e gerar um histórico das habilidades que precisam ser mais trabalhadas no início do fundamental 1. “Assim que conheci logo tive a ideia de usar a ferramenta com todos os alunos da minha escola. Gerar o relatório e repassar no início do ano letivo para o próximo professor destas crianças, assim o professor pode dar mais atenção à habilidade identificada como disfuncional”, comenta Nunes.
“Não temos dúvidas do potencial da PEN no uso educacional, por isso sempre enfatizamos que nossa solução digital é uma plataforma baseada em jogos para atendimentos clínicos e educacionais”, conclui Hennemann.

A PEN conta com um plano de teste gratuito por 30 dais. A plataforma é voltada para profissionais clínicos e institucionais. Cadastre-se e agora e junta-se a mais de 500 usuários da PEN.